O barco perdeu seu norte,
Ou foi o nó, que se perdeu
Para que isso importa,
Não se sabem a quem
Apenas voa solta,
A imaginação que se tem.
Expressão sutil,
Feitas de bexiga azul, cor anil.
Fala da ciranda e da roda
Por que as mãos dadas,
O beijo,
Ou só carícia tanto os incomoda?
Talvez inveja tonta,
Idiota.
De quem leu a Verdade Absoluta,
Escutou uma voz maluca
E de pensar,
Se esqueceu.
Direito a preconceito, todos têm
Ignorância, cada um tem a sua
Mas que a verdade seja crua,
Se o heterogêneo vale na relação a dois,
Que a diversidade seja admitida,
Respeitada a vontade
De quem gosta de vagina com vagina,
Ou binga com binga...
Afinal, que de maluquice tamanha,
Essa que andam tendo por aí
De achar que alguém tem o direito,
De dizer quem pode ou não casar,
Amar...
Mas veja só
isso,
E fica a
pergunta:
Quem mesmo
é o promíscuo?
"Pelo respeito à Diversidade"
E seu direito de Expressão . . .
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